INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA
- 12 MCQs (Multiple Choice Questions) / 5 Options Each Question.
- Texto (1) – | Age of obesity shaming overweight people | www.theguardian.com |
- Texto (2) – | Tirinha |
- Texto (2) – | Artificial Intelligence | www.marketwatch.com |
- Fonte: Adaptado de: https://www.theguardian.com/commentisfree/2018/aug/15/age-of-obesity-shaming-overweight-people/. Acesso em: ago.2018.
- Above all, just as the tobacco companies did with smoking, they promote the idea that weight is a question of “personal responsibility”. After spending billions on overriding our willpower, they blame us for failing to exercise it. To judge by the debate the 1976 photograph triggered, it works.
- Acima de tudo, tal como as empresas tabagistas fizeram com o fumo, promovem a ideia de que o peso é uma questão de “responsabilidade pessoal”. Depois de gastar milhares de milhões para anular a nossa força de vontade, culpam-nos por não a termos exercido. A julgar pelo debate que a fotografia de 1976 desencadeou, funciona.
- More alarmingly, according to a paper in the Lancet, more than 90% of policymakers believe that “personal motivation” is “a strong or very strong influence on the rise of obesity”.
- O mais alarmante é que, de acordo com um artigo publicado na Lancet, mais de 90% dos legisladores acreditam que a “motivação pessoal” é “uma influência forte ou muito forte no aumento da obesidade”.
- But yes, willpower needs to be exercised – by governments. Yes, we need personal responsibility – on the part of policymakers.
- Mas sim, a "força de vontade" precisa de ser exercida – pelos governantes. Sim, precisamos de "responsabilidade pessoal" – por parte dos legisladores.
- "As Jacques Peretti argued in his film The Men Who Made Us Fat, food companies have invested heavily in designing products [...]" (linhas 37-40)
- "As Jacques Peretti argued in his film The Men Who Made Us Fat, food companies have invested heavily in designing products [...]"
- "Como argumentou Jacques Peretti no seu filme Os homens que nos engordaram, as empresas alimentares investiram fortemente na concepção de produtos [...]"
- INCORRETA porque o chefe não está criticando o concorrente. O chefe do jornal está criticando uma matéria escrita pelo o seu jornalista por não respeitar o código de ética dos jornalistas.
- CORRETA porque o jornalista enfatiza que aquele tipo artigo é o que gera curtidas nas redes sociais.
- INCORRETA porque depois de ouvir a explicação do jornalista, o chefe aprova o uso da matéria.
- INCORRETA porque após a crítica do chefe, o jornalista atende ao pedido para mostrar os números de curtidas nas redes sociais.
- INCORRETA porque o chefe do jornalista fica FELIZ (vê o rosto sorridente no último quadrinho) ao saber da repercussão positiva da matéria escrita no jornal dele.
- CHEFE:
- P#...No fact-checking, no reliable source, clickbait titles...
- Nenhuma verificação de fatos, nenhuma fonte confiável, títulos sensacionalistas.
- It's shameful!
- É vergonhoso!
- According to our journalistic codes of ethics, we follow integrity, accuracy, factual reporting, dignity and we fight against lies and corruption.
- De acordo com nossos códigos de ética jornalística, seguimos a integridade, a precisão, a reportagem factual, a dignidade e lutamos contra a mentira e a corrupção.
- Your article, it's not journalism, it's b******t!
- JORNALISTA:
- Okay boss, but A/B testing shows that it's this kind of articles which generate the most clicks and likes on social networks ...
- Tá bom chefe, mas o teste A/B mostra que é esse tipo de artigo que gera mais cliques e curtidas nas redes sociais...
- CHEFE:
- Oh really? Show me these figures ...
- Verdade? Mostre-me esses números...
31 – No último quadrinho, o chefe do jornalista
(A) solicita que ele lhe mostre as imagens da matéria que está escrevendo.
(B) fica entusiasmado porque ele concorda que as imagens são sensacionalistas.
(C) demonstra interesse e pede que ele lhe mostre os dados do teste mencionado.
(D) muda de ideia e demanda que ele exiba as ilustrações dos jornais
concorrentes.
(E) rende-se à lógica das redes sociais, após checar a repercussão das fotos
publicadas.
• Gabarito C
No último quadrinho, o chefe do jornalista
(A) solicita que ele lhe mostre as imagens da matéria que está escrevendo.
- INCORRETA porque o chefe solicita os números de curtidas e não as imagens da matéria que está escrevendo.
- INCORRETA porque o chefe fica feliz com a repercussão positiva com aquele tipo de matéria que o jornalista está escrevendo.
(C) demonstra interesse e pede que ele lhe mostre os dados do teste mencionado.
- CORRETA porque o chefe solicita os números de curtidas, conforme o trecho:
- Oh really? Show me these figures ...
- (Oh sério? Mostre-me esses números...)
(D) muda de ideia e demanda que ele exiba as ilustrações dos jornais concorrentes.
- INCORRETA porque o chefe rende-se à lógica das redes sociais e pede o jornalista que exiba os números do teste mencionado.
- INCORRETA porque o chefe rende-se à lógica das redes sociais após checar os dados apresentados pelo teste A/B.
(1) FIGURE (= NUMBER) - NÚMERO, NÚMERO OFICIAL. um número que representa uma determinada quantia, especialmente uma fornecida em informações oficiais.
- The latest sales/crime/unemployment figures – [Oxford Dictionary]
- Ohio’s unemployment figures for December. – Números de desemprego de Ohio para dezembro. [Longman Dictionary]
- Government figures underestimate the problem. – Os números do governo subestimam o problema. [Longman Dictionary]
- Her argument is backed up with plenty of facts and figures. – Seu argumento é apoiado por muitos fatos e números. [Oxford Dictionary]
- An estimated figure of $200 million. – um valor estimado de US$ 200 milhões. [Longman Dictionary]
32 – No contexto da tirinha, todas as palavras pertencem à mesma classe gramatical, EXCETO:
(A) lies
(B) testing
(C) shows
(D) clicks
(E) likes
• Gabarito C
No contexto da tirinha, todas as palavras pertencem à mesma classe gramatical, EXCETO:
(A) lies (NOUN)
(B) testing (NOUN)
(C) shows (VERB)
(D) clicks
(E) likes (NOUN)
❑ TEXTO3: As questões de 09 a 12 referem-se ao texto a seguir.
- <https://www.marketwatch.com/story/artificialintelligence-is-too-powerful-to-be-left-to-facebookamazon-and-other-tech-giants-2018-04-23>.Acesso em: jun. 2018.
- "[...] Public companies, especially, are incentivized to make the biggest profits possible, and their algorithms will optimize for financial goals, not societal goals.
- As empresas públicas, em especial, são incentivadas a obter os maiores lucros possíveis, e os seus algoritmos serão otimizados para metas financeiros e não para metas sociais.
- "[...] Algorithms can continuously watch emerging utilities such as Facebook, looking for details and patterns that humans might never catch, but nonetheless signal abuses.
- Os algoritmos podem continuamente observar utilitários emergentes, como o Facebook, em busca de detalhes e padrões que os humanos nunca pudem detectar, porém ainda assim, sinalizar abusos.
- "[...] We want technology that can tell if Airbnb hosts are illegally turning down minorities or if Facebook’s human editors are squashing conservative news headlines.
- Queremos tecnologia que possa dizer se os anfitriões da Airbnb estão recusando ilegalmente minorias ou se os editores humanos do Facebook estão SUPRIMINDO manchetes de notícias conservadoras.
- "[...] It’s just as important to have algorithms that keep an eye on the role of humans inside these companies. We want technology that can tell if Airbnb hosts are illegally turning down minorities or if Facebook’s human editors are squashing conservative news headlines.
- É igualmente importante ter algoritmos que mantenha um olho no papel dos humanos, dentro dessas empresas. Queremos tecnologia que possa dizer se os anfitriões da Airbnb estão recusando ilegalmente minorias ou se os editores humanos do Facebook estão ocultando manchetes de notícias conservadoras.
- I. [...] and help guide AI so it benefits society [...] (linha 16)
- II. Regulators helped make it so difficult to develop [...] (linha 19)
- III. So, while we need a Federal Artificial Intelligence Agency, or FAIA [...] (linhas 21 e 22)