sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

URCA/2022 – VESTIBULAR – 2º SEMESTRE – LÍNGUA INGLESA – UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI/CE – PROVA COM GABARITO & TEXTOS TRADUZIDOS.

www.inglesparaconcursos.blog.br

❑ PROVA DE LÍNGUA INGLESA:

• URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE.

www.urca.br/cev/vestibular/

❑ ESTRUTURA-PROVA:

 15 MCQs (Multiple Choice Questions) / 5 Options Each Question.
 Texto (1) – | ’Marching towards starvation’: UN warns of hell on earth if Ukraine war goes on | theguardian.com |
 Texto (2) – | Marching towards starvation: UN warns of hell on earth if Ukraine war goes on (Continuation) | theguardian.com |
 Texto (3) – | Integrated Food Security Phase Classification (IPC) & Cadre
Harmonisé (CH) 2018 Global Report on Food Crises shows rising food insecurity, need to build resilience. | 
outlookindia.com |
 Texto (4) – | Food insecurity hits nearly 60% of Brazilians, study shows. | https://en.mercopress.com |


 PROVA:

 GABARITO:

 TEXTO 1 - TRADUÇÃO:
’Marching towards starvation’: UN warns of hell on earth if Ukraine war goes on
"Marcha para a fome": ONU alerta para o inferno na terra se a guerra na Ucrânia continuar

Dozens of countries risk protests, riots and political violence this year as food prices surge around the world, the head of the food-aid branch of the United Nations has warned. Speaking in Ethiopia’s capital, Addis Ababa, on Thursday, David Beasley, director of the UN World Food Programme (WFP), said the world faced "frightening"shortages that could destabilise countries that depend on wheat exports from Ukraine and Russia.
Dezenas de países correm o risco de sofrer protestos, motins e violência política este ano, à medida que os preços dos alimentos aumentam em todo o mundo, alertou o diretor do ramo de ajuda alimentar das Nações Unidas. Falando na capital da Etiópia, Adis Abeba, na quinta-feira, David Beasley, diretor do Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PAM), disse que o mundo enfrenta uma escassez "assustadora" que pode desestabilizar os países que dependem das exportações de trigo da Ucrânia e da Rússia.

"Even before the Ukraine crisis, we were facing an unprecedented global food crisis because of Covid and fuel price increases," said Beasley. "Then, we thought it couldn’t get any worse, but this war has been devastating." Ukraine grows enough food every year to feed 400 million people. It produces 42% of the world’s sunflower oil, 16% of its maize and 9% of its wheat. Somalia relies on Ukraine and Russia for all of its wheat imports, while Egypt gets 80% of its grain from the two countries.
"Mesmo antes da crise na Ucrânia, estávamos a enfrentar uma crise alimentar global sem precedentes devido à Covid e ao aumento dos preços dos combustíveis", disse Beasley. "Depois, pensámos que não podia piorar, mas esta guerra tem sido devastadora." Todos os anos, a Ucrânia produz alimentos suficientes para alimentar 400 milhões de pessoas. Produz 42% do óleo de girassol do mundo, 16% do milho e 9% do trigo. A Somália depende da Ucrânia e da Rússia para todas as suas importações de trigo, enquanto o Egipto obtém 80% dos seus cereais destes dois países.

The WFP sources 40% of the wheat for its emergency food-relief programmes from Ukraine and, after its operating costs rose by $70m (£58m) a month, it has been forced to halve rations in several countries. Citing increases in the price of shipping, fertiliser and fuel as key factors - due to Covid-19, the climate crisis and the Ukraine war - Beasley said the number of people suffering from "chronic hunger" had risen from 650 million to 810 million in the past five years.
O PAM obtém 40% do trigo para os seus programas de ajuda alimentar de emergência da Ucrânia e, depois de os seus custos operacionais terem aumentado em 70 milhões de dólares por mês, foi forçado a reduzir para metade as rações em vários países. Citando o aumento dos preços dos transportes, dos fertilizantes e dos combustíveis como factores-chave - devido à Covid-19, à crise climática e à guerra na Ucrânia - Beasley disse que o número de pessoas que sofrem de "fome crónica" aumentou de 650 milhões para 810 milhões nos últimos cinco anos.
Adapted from: https://www.theguardian.com/global-development/2022/jun/17/united-nations-wfp-hell-on-earth-ukraine-war-russia.
Accessed on 07/10/2022
❑ QUESTIONÁRIO  TEXTO 1:

46 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

De acordo com o texto, a crise alimentar no mundo tem como causa

A) as oscilações climáticas que atingiram a continente Africano.
B) os saques rotineiros que aumentam os custos de sua distribuição.
C) o desperdício na linha de produção dos grãos.
D) o aumento dos preços impostos por um pequeno grupo que detém sua produção.
E) a pandemia da COVID-19, o preço dos combustíveis, a guerra na Ucrânia, dentre outros.

47 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

Depois de ler o texto, é correto afirmar que

A) A Ucrânia detém quase metade da produção de óleo de girassol do mundo.
B) A Somália importa todo o seu trigo da Rússia.
C) O Egito depende da Rússia apenas para importar milho.
D) A fome voltou a atacar a Ucrânia nos meses de guerra.
E) A Rússia detém toda produção de fertilizantes do mundo.

48 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

O Programa Mundial de Alimento das Nações Unidas obtém quase metade do trigo para seus programas de
emergência da/do:

A) Rússia.
B) Somália.
C) Egito.
D) Ucrânia.
E) Etiópia.

49 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

David Beasley afirmou em Addis Ababa que o aumento no preço dos alimentos pode causar:

A) Motins, protestos e violência política em vários países.
B) Estoque de alimentos em galpões por falta de compradores.
C) O retorno de países ao mapa da fome.
D) Desnutrição e morte em crianças.
E) Evasão escolar de crianças.

 TEXTO 2 - TRADUÇÃO:
Marching towards starvation: UN warns of hell on earth if Ukraine war goes on (Continuation)
Marcha para a fome: ONU alerta para o inferno na terra se a guerra na Ucrânia continuar (Continuação)

Beasley added that the number of people experiencing "shock hunger" had increased from 80 million to 325 million over the same period. They are classified as living in crisis levels of food insecurity, a term he described as "marching towards starvation and you don’t know where your next meal is coming from". Beasley said that after the economic crash of 2007-09, riots and other unrest erupted in 48 countries around the world as commodity prices and inflation rose.
Beasley acrescentou que o número de pessoas com "fome de choque" aumentou de 80 milhões para 325 milhões durante o mesmo período. Estas pessoas são classificadas como vivendo em níveis de crise de insegurança alimentar, um termo que ele descreveu como como "a marcha para a fome e não se sabe de onde virá a não se sabe de onde virá a próxima refeição". Beasley afirmou que, após a crise económica de 2007-2009, eclodiram motins e outros distúrbios em 48 países de todo o mundo com o aumento dos preços dos produtos de base e da inflação.

"The economic factors we have today are much worse than those we saw 15 years ago," he said, adding that if the crisis was not addressed, it would result in "famine, destabilisation of nations and mass migration". "We are already seeing riots in Sri Lanka and protests in Tunisia, Pakistan and Peru, and we’ve had destabilisation take place in places like Burkina Faso, Mali, Chad," said Beasley. "This is only a sign of things to come."
"Os fatores económicos que temos hoje são muito piores do que aqueles a que assistimos há 15 anos", afirmou, acrescentando que, se a crise não for resolvida, poderá resultar em "fome, desestabilização das nações e migração em massa". "Já estamos a assistir a tumultos no Sri Lanka e a protestos na Tunísia, no Paquistão e no Peru, e já houve desestabilização em locais como o Burkina Faso, o Mali e o Chade", afirmou Beasley. "Isto é apenas um sinal do que está para vir."

Ukraine’s agriculture ministry says more than 20m tonnes of grain that would normally be exported is trapped in the country because of Russia’s blockade of its Black Sea ports. European leaders, including the French president, Emmanuel Macron, have urged Russia to ease its blockade of Odesa, Ukraine’s main port, to allow exports of grain.
O Ministério da Agricultura da Ucrânia afirma que mais de 20 milhões de toneladas de cereais que normalmente seriam exportados estão retidos no país devido ao bloqueio da Rússia aos seus portos do Mar Negro. Os líderes europeus, incluindo o Presidente francês, Emmanuel Macron, instaram a Rússia a aliviar o bloqueio de Odesa, o principal porto da Ucrânia, para permitir a exportação de cereais.

In the long term, Beasley called on the world’s richest people to commit more of their wealth to tackling global hunger, while also urging Vladimir Putin to open up Odesa. "It is a very, very frightening time," said Beasley. "We are facing hell on earth if we do not respond immediately. The best thing we can do right now is end that damn war in Russia and Ukraine and get the port open."
A longo prazo, Beasley apelou às pessoas mais ricas do mundo para que consagrassem mais da sua riqueza à luta contra a fome no mundo, ao mesmo tempo que instou Vladimir Putin a abrir Odesa. "É uma altura muito, muito assustadora", disse Beasley. "Estamos a enfrentar o inferno na terra se não reagirmos imediatamente. A melhor coisa que podemos fazer neste momento é acabar com a maldita guerra entre a Rússia e a Ucrânia e abrir o porto".
Adapted from: https://www.theguardian.com/global-development/2022/jun/17/united-nations-wfp-hell-on-earth-ukraine-war-russia.Accessed on 07/10/2022
❑ QUESTIONÁRIO  TEXTO 2:

50 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

De acordo com o texto, em vários países do mundo motins começaram a acontecer após

A) início da guerra na Ucrânia.
B) o fechamento do porto de Odesa.
C) as sanções feitas à Rússia.
D) o crash econômico de 2007-2009.
E) o fechamento das fronteiras do Leste Europeu.

51 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

A solução de longo prazo apontada por David Beasley para diminuir a fome mundial foi

A) que as pessoas mais ricas destinassem mais dos seus lucros para combater a fome no mundo.
B) que Vladimir Putin encerrasse guerra na Ucrânia imediatamente.
C) que os líderes dos países mais pobres apelassem para a abertura do porto de Odesa.
D) que os países mais ricos do mundo criassem programas de distribuição de renda.
E) que as sanções impostas à Rússia fossem retiradas para sensibilizar Putin a abrir o porto de Odesa.

52 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

David Beasley considera já haver sinais de desestabilização que pode acontecer com as nações a partir do que já foi visto em/na/no

A) Egito, Somália e Ucrânia.
B) Sri Lanka, Tunísia e Paquistão.
C) Burkina Faso, Mali, Chad.
D) França, Japão e Peru.
E) Rússia, Ucrânia e Somália.

53 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

O texto diz que

A) O número de pessoas enfrentando insegurança alimentar iria aumentar, independentemente da guerra na Ucrânia.
B) 20 milhões de toneladas de grãos poderiam ser exportadas se a Rússia desbloqueasse os portos.
C) Emannuel Macron pediu que a Rússia abrisse o porto de Odesa.
D) A fome mundial tem transformado a terra em um inferno.
E) O bloqueio dos portos na Ucrânia aumentou a insegurança alimentar no mundo.

 TEXTO 3 - TRADUÇÃO:
Integrated Food Security Phase Classification (IPC) & Cadre
Harmonisé (CH)
Classificação Integrada da Fase de Segurança Alimentar (IPC) & Cadre Harmonisé (CH)

From: https://www.ifpri.org/blog/2018-global-report-food-crises-shows-rising-food-insecurity-need-build-resilience. Accessed on 07/10/2022
Phase 1: Minimal
Usually adequate and stable food access.
Fase 1: Mínimo
Acesso alimentar geralmente adequado e estável.

Phase 2: Stressed
Borderline adequate food access.
Fase 2: Stressado
Acesso alimentar adequado no limite.

Phase 3: Crisis
Highly stressed and critical tack of food access with high and above usual malnutrition and accelerated depletion of livelihood assets.
Fase 3: Crise
Situação crítica e de grande stress em termos de acesso aos alimentos, com uma desnutrição elevada e acima do normal e um esgotamento acelerado dos meios de subsistência.

Phase 4: Emergency
Severe lack of food with excess mortality, very high and increasing malnutrition. and irreversible livelihood asset stripping.
Fase 4: Emergência
Grave falta de alimentos, com excesso de mortalidade, desnutrição muito elevada e crescente. e destruição irreversível dos meios de subsistência.

Phase 5: Famine
Extreme social upheaval with complete lack of food access and/or other basic needs where mass starvation, death, and displacement are evident.
Revolta social extrema com total falta de acesso a alimentos e/ou outras necessidades básicas, onde fome em massa, morte e deslocamento são evidentes.
❑ QUESTIONÁRIO  TEXTO 3:

54 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

De acordo com as informações da Classificação da Insegurança Alimentar, os bens de subsistência não podem ser revertidos em qual das fases?

A) Fase 1
B) Fase 2
C) Fase 3
D) Fase 4
E) Fase 5

55 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

Uma das características da Fase 5 da Classificação da Insegurança Alimentar é

A) desnutrição acima do comum.
B) a fome em massa.
C) impossibilidade de curar-se de infecções.
D) pouco acesso a comida.
E) queda acentuada do bens de subsistência.

 TEXTO 4 - TRADUÇÃO:

Food insecurity hits nearly 60% of Brazilians, study shows.

A study from the Brazilian Research Network on Food Sovereignty and Security released Wednesday showed that 58.7% of Brazilians lived with food insecurity, which replicated data not seen since 1993. In other words, 125.2 million people are affected by this issue, while 15% of the population, or about 33 million people, go hungry on a daily basis.
Um estudo da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar divulgado nesta quarta-feira mostrou que 58,7% dos brasileiros viviam em situação de insegurança alimentar, o que repete dados que não eram vistos desde 1993. Ou seja, 125,2 milhões de pessoas são afetadas por esse problema, sendo que 15% da população, ou cerca de 33 milhões de pessoas, passam fome diariamente.

The document also highlighted that this phenomenon was a consequence of the country’s economic crisis and the ensuing labor market situation. The survey consisted of interviews conducted between November 2021 and April this year in 12,745 households across 577 municipalities in all states. Compared to 2018, the increase in the Brazilian population with food insecurity is 60% and since 2020 this figure grew by 7.2%.
O documento também destacou que esse fenômeno foi consequência da crise econômica do país e da consequente situação do mercado de trabalho. A pesquisa foi composta por entrevistas realizadas entre novembro de 2021 e abril deste ano em 12.745 domicílios de 577 municípios de todos os estados. Em relação a 2018, o aumento da população brasileira com insegurança alimentar é de 60% e desde 2020 esse número cresceu 7,2%.

It was the second National Survey on Food Insecurity in the context of the Covid-19 pandemic in Brazil and showed that the daily victims of hunger increased from 19 to 33 million from 2021 to 2022. The most affected areas of the country are the North and Northeast, with 25.7% and 21% of the families involved, respectively. The report also revealed that 60% of households in rural areas are food insecure, with 18.6% of them in the most severe state. Hunger also affected 21.8% of the families of small agricultural producers.
Foi a segunda Pesquisa Nacional de Insegurança Alimentar no contexto da pandemia de Covid-19 no Brasil e mostrou que as vítimas diárias da fome aumentaram de 19 para 33 milhões entre 2021 e 2022. As áreas mais afetadas do país são o Norte e o Nordeste, com 25,7% e 21% das famílias envolvidas, respetivamente. O relatório também revelou que 60% das famílias nas áreas rurais estão em insegurança alimentar, sendo que 18,6% delas estão no estado mais grave. A fome também afetou 21,8% das famílias de pequenos produtores agrícolas.

The study also focused on investigating the relationship between food and race and confirmed that access to food is not a problem for 53.2% of the households of self-declared white people, but this percentage drops to 35% in the homes of self-declared black people. In these families, the percentage of people who suffer from a lack of food on a daily basis increased from 10.4% to 18.1%. The situation worsened in households managed by black women, of which 63% showed some degree of insecurity.
O estudo também se concentrou em investigar a relação entre alimentação e raça e confirmou que o acesso à alimentação não é um problema para 53,2% dos domicílios de pessoas autodeclaradas brancas, mas esse percentual cai para 35% nos domicílios de pessoas autodeclaradas negras. Nessas famílias, o percentual de pessoas que sofrem com a falta de alimentos diariamente aumentou de 10,4% para 18,1%. A situação se agravou nos domicílios chefiados por mulheres negras, dos quais 63% apresentaram algum grau de insegurança.

According to the survey, in 2022, one out of three Brazilians did something that caused shame, sadness or regret in order to obtain food. "We have gone back 30 years in the fight against hunger, it’s scary. But the current indignant movement is far from the indignation of 1993 with 32 million hungry people. We are inert as a society," explained Kiko Afonso, one of the members of the team to conduct the study.
Segundo a pesquisa, em 2022, um em cada três brasileiros fez algo que causou vergonha, tristeza ou arrependimento para conseguir comida. "Recuamos 30 anos na luta contra a fome, é assustador. Mas o atual movimento de indignação está longe da indignação de 1993 com 32 milhões de famintos. Estamos inertes como sociedade", explicou Kiko Afonso, um dos integrantes da equipe para conduzir o estudo.
From: https://en.mercopress.com/2022/06/09/food-insecurity-hits-nearly-60-of-brazilians-study-shows. Accessed on 07/10/2022
❑ QUESTIONÁRIO  TEXTO 4:

56 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

Depois de ler o texto, é possível concluir que:

A) A insegurança alimentar afeta todas as regiões do Brasil por igual.
B) Os estados brasileiros que mais produzem alimentos não entraram nessa estatística.
C) Famílias de pequenos produtores rurais não sofrem de insegurança alimentar, pois produzem seu próprio alimento.
D) A pesquisa se concentrou na zona rural de pequenas cidades do interior do país.
E) O retrocesso na luta contra a fome no Brasil é alarmante.

57 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

Quando comparado com os dados de 2018, a insegurança alimentar no Brasil aumentou em:

A) 7,2%
B) 60%
C) 15%
D) 25.7%
E) 21%

58 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

Após ler o texto é incorreto afirmar que:

A) Essa situação de insegurança alimentar não era vista desde 1993.
B) As regiões que lideram o ranking brasileiro de insegurança alimentar são Norte e Nordeste.
C) Essa é primeira pesquisa sobre insegurança alimentar desde o início da pandemia.
D) A insegurança alimentar piora em casas chefiadas por mulheres pretas.
E) Em 1993 houve uma mobilização social maior para ajudar as pessoas com fome.

59 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

Quando relacionados insegurança alimentar e raça, a pesquisa concluiu que:

A) Mais da metade dos lares chefiados por pessoas que se declararam brancas não sofrem com insegurança alimentar.
B) A insegurança alimentar é igual em lares chefiados tanto por homens como por mulheres pretas.
C) A pesquisa não relacionou esses dois fatores, pois seu foco era apenas a insegurança alimentar.
D) Quase 50% lares chefiados por pessoas brancas sofrem com insegurança alimentar.
E) De todas as raças existentes no Brasil, apenas a branca e a preta sofrem com insegurança alimentar.

60 – (URCA-2022/2-VESTIBULAR-2º SEMESTRE)

Os pesquisadores descobriram em suas entrevistas que a insegurança alimentar:

A) está relacionada aos longos períodos de estiagem pelo qual o país tem passado desde 2018.
B) afeta a população que não é absorvida pelo mercado de trabalho por falta de qualificação.
C) forçou os governos federais, estaduais e municipais e ampliarem seus programas sociais.
D) obrigou um terço dos brasileiros a conseguirem comida por meios que os envergonhasse.
E) tem mudado a postura da sociedade civil, a qual tem impulsionado campanhas de arrecadação de alimentos em massa.

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